Rodrigo Razog

Rodrigo Razog
Ao Vivo!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

A BANDA AÉROBUS DO VOCALISTA RODRIGO RAZOG , SOBE NESTA SEX/01/07 AO PALCO DO LAPA CAFÉ


Sexta é noite de curtir uma das gratas surpresas da atual cena rock carioca .
Os rapazes do Aérobus estarão no Lapa Café, na Lapa-RJ.
A casa é famosa por ter figurado em diversas reportagens de tv, revistas e jornais , por seu espaço temático e por sua enorme variedade de cervejas nacionais e importadas, são mais de 170 marcas.
No palco, Razog (pra quem faço acessoria desde 2009)e cia derramarão só a nata da nata do blues e do rock .
Alem do som autoral , a banda tmb tras em seu repertório , classicos de Beatles , The Doors, Rolling Stones e Raul Seixas.

Exelente opção de sexta a noite , pra quem estiver no Rio.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Surge uma nova banda na cena carioca!



Jovens músicos da z.sul da cidade ,se juntaram ao frontman Razog e surgiu o AÉROBUS.
Uma banda ao estilo britrock com um som autoral em bom portugues e de letras sensacionais .
A influência do som mistura Beatles , The Doors , Pink Floyd , Rolling Stones ,Raul Seixas ,Arctic Monkeys ... .. ...

Vale a pena conferir o material dessa galera do Rio de Janeiro!

http://www.youtube.com/watch?v=7SSkLpEzF1E

quinta-feira, 15 de julho de 2010

RAZOG NA PROXIMA REUNIÃO DO DOORS !!!

RAZOG - Foto comparação com Jim Morrison e no 2° plano em comparação co Val Kilmer , que interpretou Jim no Filme The Doors de Oliver Stone(1991)


Seria tão lindo quanto interessante ver o Jim Morrison do underground carioca , em ação junto com o remanescentes da formação clássica do Doors num desses tributos ao verdadeiro Jim .

Em 2004 se não me engano os caras passarm com a tour tendo Ian Astbury (The Cult)
nos vocais homenagenado Jim Morrison.

No ano seguinte promeveram uma reunião com varios vocalistas , entre eles Scott Weiland (Ex Stone Temple Pilots e atualmwntw no Velvet Revolver)
Nessa ocasião participaram varios vocalistas desconhecidos do grande publico.

É claro que tudo não passa da especulação de um sonho bonito (especialmente para o próprio Razog)
Miais imaginem uma reunião aqui no Brasil tendo o nosso "Jim Tupiniquin" como convidado ...

É claro que Razog é um desses desconhecidos do grande publico , mais quem ja veios aos shows do cara no RJ ou em outra cidade por onde tenha oassado o espetáculo do cara e banda , pode perceber a semelhança física e gestual entre essas figuras .

Fica aqui uma simplória ideia do que seria esse encontro :

terça-feira, 13 de julho de 2010

JOHN COLTRANE "ROUND A MIDNIGHT"


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Um dos grandes quartetos de todo o jazz tem como líder John Coltrane que, para muitos, é o maior de todos os saxofonistas, sejam eles usuários ou não do tenor. Eu prefiro evitar comparações, mas chego a admitir que se não houvesse Sonny Rollins e Coleman Hawkins, Coltrane reinaria absoluto em qualquer época. Enfim, isso é outro papo. Bem, meu querido amigo John Lester, editor-chefe do Jazzseen, minha referência blog-jazz, presenteou-me há alguns meses com John Coltrane – Classic Quartet: Complete Impulse! Studio Recordings. Sim, sim: dou sorte com amigos.
Àqueles pouco afeitos ao jazz: o tal quarteto clássico é composto por McCoy Tyner (piano), Jimmy Garrison (contrabaixo) e Elvin Jones (bateria), além, claro, do líder em questão, John Coltrane. Agora imagine o presentão: 66 faixas – algumas inéditas – produzidas quando Coltrane estava em seu apogeu criativo, entre 1961 e 1965, sendo que um dos discos contidos na caixa é nada menos que A Love Supreme, o mais emblemático (para muitos o melhor) disco desse extraordinário músico.
O jazz club Village Vanguard tem 75 anos, e é um dos pontos fundamentais do jazz. John Coltrane e seus sidemen colaboraram para a sedimentação desse endereço. Em fins de 1961, com diferentes formações, Coltrane apresentou o que havia de mais estimulante em sua música: gravações espetaculares (e ao vivo) de Naima, Greensleeves, Chasin’ the Trane e India, com gente de grosso calibre e espírito inquieto: o saxofonista Eric Dolphy, o baixista Reggie Workman, o oboeísta Garvin Bushell e o esplêndido baterista Roy Haynes, além, claro, do quarteto citado lá em cima.
A caixa contém 4 discos nos quais alguns temas se repetem – mas as gravações são distintas. Por exemplo, o tema India aparece em 3 discos, Spiritual aparece em todos, mas Brasilia – com Eric Dolphy mostrando por que é um dos grandes – aparece em apenas um disco. A caixa é um achado não apenas sonoro, mas também gráfico: os artistas plásticos Geoff Gans e Hollis King capricharam nas cores e no traço, transformando a figura de John Coltrane em desenhos quase impressionistas. Uma beleza plástica, como é também plástico o som de um dos maiores músicos do século passado. Não importa: a música de John Coltrane é para sempre.

    Posted in: discos, jazz, música, música popular.

    Ozzy Osbourne e Black Sabbath fizeram orgia durante turnê;

      leia trecho da Livraria da Folha
    Paul Archuleta/FilmMagic
    Ozzy Osbourne e sua banda tiveram os primeiros momentos de 
estrelas do rock na primeira turnê pelos EUA, com drogas e sexo
    Ozzy Osbourne e sua banda tiveram os primeiros momentos de estrelas do rock na primeira turnê pelos EUA, com drogas e sexo
    Ozzy Osbourne carrega a imagem de satanista e de um sujeito que passava grande parte de seu tempo drogado. O primeiro veio de uma piada utilizada no formulário de imigração quando ele e sua banda, Black Sabbath, foram aos Estados Unidos pela primeira vez. O segundo era realmente verdade.
    Esses são alguns do detalhes de sua vida revelados na biografia "Eu Sou OZZY". Desde a infância em Birmingham, quando não se ajustava em nenhum grupo e não suportava a escola por conta de uma dislexia que não o deixava ler, até sua vida novamente tumultuada após a participação no programa "The Osbournes".
    Na década de 1960, a expectativa para um jovem na Inglaterra era conseguir um emprego em uma fábrica e tentar mantê-lo para o resto da vida. O problema era que John, nome de nascimento de Ozzy, não queria esta perspectiva de vida. Foi por acaso que começou uma banda, por acaso que começou a cantar e por sorte que conseguiram fazer sucesso.

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    E o mundo sexo, drogas e rock'n'roll só surgiu para o líder do Black Sabbath quando eles conseguiram fazer sucesso nos Estados Unidos. Como ele mesmo diz em seu livro, "O Black Sabbath era uma banda para os caras. Jogavam garrafas e bitucas de cigarro na gente, não sutiãs".
    Não é estranho que experiências estranhas com fãs tenham acontecido logo que as encontraram. Leia trecho abaixo sobre a "festa" que os roqueiros fizeram no hotel em que se hospedaram:
    *
    Nenhum de nós podia acreditar como o álbum Black Sabbath estava indo bem nos Estados Unidos. Era uma loucura. A Warner Bros, nossa gravadora norte-americana, estava tão feliz que disseram que atrasariam o lançamento de Paranoid até janeiro do ano seguinte.
    Divulgação
    Ozzy Osbourne revela detalhes de sua vida e carreira com bom humor
    Ozzy Osbourne revela detalhes de sua vida e carreira com bom humor
    Estávamos fazendo shows grandes em todos os lugares em que tocávamos, até conseguíamos algumas groupies.
    Nossa primeira experiência realmente louca com groupies aconteceu num Holiday Inn, em algum lugar da Califórinia. Em geral, Patrick Meehan nos colocava nos lugares mais vagabundos; não era incomum os quatro dividirem um único quarto num motel pulguento na periferia da cidade, a cinco dólares a noite. Assim, um Holiday Inn era luxuoso para nossos padrões: meu quarto tinha banheira, chuveiro, telefone e TV. Tinha até um colchão d'água - que era o máximo naqueles dias. Eu adorava essas coisas; na verdade, era como dormir num pneu flutuando no meio do oceano.
    Bom, estávamos nesse Holiday Inn e eu tinha acabado de conversar com Thelma ao telefone quando alguém bate na porta. Abro e há uma linda garota usando uma minissaia.
    -- Ozzy? - ela pergunta. - O show foi incrível. Podemos conversar?
    Ela entra, tira o vestido, trepamos e dá o fora antes de eu perguntar seu nome.
    Cinco minutos depois, outra batida na porta. Estou pensando: Ela provavelmente deixou algo no quarto. Levanto para atender. Mas é outra garota.
    -- Ozzy? - ela diz. - O show foi incrível. Podemos conversar?
    Tira o vestido, abaixa minha calça e depois de cinco minutos da minha bunda pelada subindo e descendo em cima dela, enquanto flutuávamos nessa cama de água, rolou um "Legal te conhecer", "Até mais" e lá foi ela.
    Esses Holiday Inn são mágicos pra cacete, pensei. E mais uma batida na porta.
    Dá pra imaginar o que aconteceu em seguida.
    Eu trepei com três garotas naquela noite. Três. Sem nem sair do quarto do hotel. Para ser honesto, já estava meio pedindo arrego nessa última. Precisei usar o tanque de reserva.
    No final, decidi descobrir de onde essas groupies estavam vindo. Fui até o bar, mas estava completamente vazio. Aí perguntei ao cara da recepção: "Onde está todo mundo?". Ele respondeu: "Seus amigos britânicos? Tente a piscina." Aí eu fui até a piscina na cobertura e quando as portas se abriram não pude acreditar nos meus olhos. Era como em Calígula ali: dúzias das garotas mais lindas que se podia imaginar, todas completamente nuas, sexo oral e ménages acontecendo por todos os lados. Acendi um baseado, sentei-me numa cadeira reclinável entre duas lésbicas e comecei a cantar "Deus Abençoe a América".
    *
    Eu Sou OZZY
    Autor: Ozzy Osbourne
    Editora: Benvirá
    Páginas: 384
    Quanto: R$ 39,90
    Onde comprar: Pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
    http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/766128-ozzy-osbourne-e-black-sabbath-fizeram-orgia-durante-turne-leia-trecho.shtml

    segunda-feira, 12 de julho de 2010

    A MOVIE ABOUT THE DINOSAURS OF THE ROCK AND ROLL

    The Rolling Stones - Shine a Light

    The Rolling Stones - Shine a Light
    EUA , 122 - 122
    Documentário / Musical
    Direção:
    Martin Scorsese
    Roteiro:
    -
    Elenco:
    Mick Jagger, Keith Richards, Ron Wood, Charlie Watts

    Shine a light
    shine a light
    shine a light
    Quando Jean-Luc Godard gravou seu Sympathy For the Devil, em 1968, os Rolling Stones não tinham nem dez anos de estrada. A presença do diretor francês em estúdio, registrando a gravação da música que deu título ao filme, era quase coincidência. A banda entrou nos planos de última hora, e Godard estava mais interessado em analisar a contracultura da época. Ninguém diria que aqueles ingleses de calça apertada teriam mais dez anos de vida útil no palco - muito menos eles.
    Hoje, quarenta anos depois, os Stones ainda estão no topo da curva. Vovôs roqueiros, têm mais energia do que a soma dos músicos que bebem da sua herança. E conseguiram transformar uma banda de rock em empresa multinacional, com uma das marcas mais eficientes do globo, movimentando milhões de dólares a cada turnê.
    O poder de Mick Jagger e companhia não é brincadeira. E é isso que parece ter fascinado Martin Scorsese, em mais uma de suas recentes incursões musicais. Em 2003, o cineasta produziu uma ótima série de documentários sobre as raízes do blues. Dois anos depois, conseguiu jogar um holofote sobre o recluso Bob Dylan em No Direction Home. E agora, fingindo que não era nada demais, resolveu captar o quarteto inglês no palco.
    The Rolling Stones - Shine a Light seria só mais um ordinário registro de banda ao vivo, se os envolvidos não fossem quem são. Os Stones entram com a excelência musical e o joie de vivre de quem não tem mais nada a provar. E o cineasta soma com seu amor pelas canções da banda (que freqüentemente aparecem nas trilhas sonoras de seus filmes) e sua boa mão de documentarista, atento a pequenos detalhes - acredite, você nunca percebeu a importância dos dentes de Mick Jagger para a música.
    O filme/show ganha muito por não ter sido gravado em grandes locações, onde a banda está acostumada a se apresentar. No final de 2006, em meio à mega turnê A Bigger Bang, Scorsese conseguiu marcar duas apresentações no elegante Beacon Theater, em Nova York. Ali dentro, a superprodução tomou conta, com 20 câmeras espalhadas pelo lugar. Até a platéia de fãs da primeira fila foi escolhida a dedo, cada um recebendo cachê de 75 dólares pela presença.
    Mas tudo são detalhes, perto do repertório registrado. A escolha do setlist faz parte do momento cômico do filme. Jagger enrolou Scorsese até o último momento: o diretor só ficou sabendo quais músicas seriam tocadas quando a banda abria a introdução de "Jumpin' Jack Flash" (nesse ponto, já estava arrancando as sobrancelhas de nervoso). No final das contas, a lista deu preferência aos grandes clássicos dos Stones. As músicas mais recentes são de Tattoo You, álbum de 1981.
    Os convidados especiais incluem Christina Aguilera, surpreendentemente boa em "Live With Me" (mesmo que Keith Richards tenha declarado depois que não sabe até hoje quem é aquela mulher que invadiu o palco), Jack White (feliz feito criança, em "Loving Cup") e Buddy Guy (ponto alto, com "Champagne & Reefer", de Muddy Waters). Richards é um espetáculo à parte no meio da apresentação, assumindo o vocal blueseiro e chapado de "You Got the Silver" e "Connection".
    Claro que, por melhores que sejam a banda e as músicas, assistir a um show sentado no cinema tem um quê de chatice. Daí vem a esperteza de Scorsese, que incluiu imagens antigas da banda ao redor do mundo, a maior parte em entrevistas dos anos 60/70, para quebrar o ritmo e traçar um histórico curioso do fenômeno Rolling Stones.
    Entre os riffs de Keith Richards e Ronnie Wood, um sorriso mal-humorado de Charlie Watts para a câmera e as requebradas de Mick Jagger, Shine a Light é um registro superior da velha carreira dos britânicos. E ajuda a provar que esses quatro não são os homens mais importantes do mundo à toa. Só olhar para Bill Clinton (o ex-homem quase mais importante), salivando ao lado deles nos bastidores, para se ter certeza. Sorte nossa que eles devem durar, pelo menos, mais uns dez anos.


    RECOMENDO AOS AMIGOS QUE BAIXEM ESTA RELIQUIA DE VALOR INESTIMÁVEL E SAIBAM POR QUE OS STONES SÃO A PRINCIPAL BANDA DE ROCK EM ATIVIDADE.
    http://baixafilmes.org/download-shine-a-light-rolling-stone/